
Brasil 1 x 2 Uruguai (1950): análise tática do Maracanazo
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A Copa de 1950 é a mais estudada da história no Brasil. No entanto, na longa lista de livros, documentários e matérias sobre ela, fala-se muito pouco do futebol em si, de como os jogos foram jogados. O ufanismo e o clima de já-ganhou, o posterior conceito de complexo de vira-latas, a estigmatização racista dos jogadores negros, a construção do Maracanã e a campanha eleitoral daquele ano (e as várias distrações que trouxe ao time) têm sido os temas dominantes. As perguntas que respondemos aqui são diferentes e tentam iluminar o jogo em si: por que a narração da partida faz tantas alusões a Ghiggia carregando a bola dezenas de metros até receber o combate de Bigode? Em que tática jogava o Brasil nos anos 1940 e qual foi a mudança feita para a Copa? O que diferenciava a tática do Uruguai e da Suíça (os dois países que o Brasil não conseguiu bater) da tática das seleções que o Brasil derrotou (México, Iugoslávia, Suécia e Espanha)? Qual é a diferença entre um WM e uma diagonal? Por que podemos dizer que o Brasil jogou “torto” contra o Uruguai? Essas são algumas das perguntas que exploramos neste episódio do Meio de Campo.
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