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Ela está fadada a um casamento por contrato, porém descobre que a luz no fim do túnel mora ao lado. O vizinho é estupidamente sexy e atraente, e quando a observa se tocando através da janela, fica difícil se importar com o fato de ela ser casada, ainda que seja com o prefeito da cidade. Mesmo sem nunca terem se encostado, a sensação é de pura proximidade, e claro que tanta química instantânea só pode acabar em explosão. Uma história de amor proibido com voyeurismo entre vizinhos.

Esta edição especial do audiolivro, que inspirou o sucesso da Netflix, traz uma história repleta de emoção, superação e descobertas. O Lado Bom de Ser Traída segue a trajetória de Bárbara, uma mulher jovem, bonita e bem-sucedida, que vê sua vida desmoronar ao descobrir uma foto de seu noivo com outra mulher, que também diz ser sua noiva. O choque da traição a faz questionar tudo o que acreditava ser real, mas, ao invés de se entregar à dor, ela se reinventa.

Em "O cônego ou metafísica do estilo", narra-se a história do cônego Matias, que em vão tentava concluir o sermão que vinha escrevendo, pela falta de um adjetivo. Em "Um apólogo", o diálogo dos personagens, uma agulha e um novelo de linha, serve de base a uma crítica social, notadamente à inveja e ao ciúme.

No conto "O caso da vara", de Machado de Assis, conta-se a história de Damião, seminarista avesso à vida religiosa. Tanto desgostava do futuro que lhe fora imposto, que um dia foge de seminário e busca abrigo na casa de Sinhá Rita, amiga da família (se voltasse pra sua casa, o pai decerto o mandaria de volta para o seminário).

O conto "Eterno!", de Machado de Assis, traz ao leitor uma história de amor bem fiel ao estilo do autor, isto é, apesar de ser "de amor", foge ao romantismo convencional. Uma literatura de alto nível que, ao mesmo tempo, diverte e faz refletir sobre a sociedade, nas interações do narrador e dos personagens Norberto e Iaiá Lindinha.

Como o título bem diz, essa seleção de textos do livro "Tratado descritivo do Brasil" de Gabriel Soares de Sousa, descreve de forma pitoresca parcela da costa Norte do Brasil ao final do século XVI. Curioso demais encontrar aqui, entre outras singularidades, a referência às Amazonas que atacaram Francisco de Orellana e deram nome ao rio maior.

Muitos leitores já passearam pelas lindas paisagens descritas nesta seleção de textos do livro "Tratado descritivo do Brasil" de Gabriel Soares de Sousa: Porto de Galinhas, Itamaracá, Cabo de Santo Agostinho... Neste descritivo, no entanto, poderão enxergar como era este cenário há quase 500 anos, quando Olinda, por exemplo, tinha apenas 700 habitantes!

"No mar" conta a história de Júlio e Júlia, que se conheceram junto à murada de um navio e tiveram visões distintas um do outro, reveladas ao leitor em final surpreendente. Como é também surpreendente todo o conto "Rogério, o rude", verdadeira analogia em torno da ambição, cercada de imagens incomuns ao estilo de Raul Pompeia.

Intrigante e surpreendente, "A barricada" destaca-se no conjunto da obra de Pedro Rabelo. Por enredo, encontramos moribundo o sovina Dr. Malveiros, que esconde até o último minuto sua fortuna, enquanto sua pobre irmã Adelaide é incentivada pela vizinha Dona Lúcia a desvendar os segredos do irmão.

Conto de matiz realista, "Curiosa..." (assim, com reticências) faz um recorte em um dia especial na vida de "Cocota", mulher do aborrecido Bernardo, em que ela recebe uma carta apaixonada do antigo namorado Braga, que deseja reencontrá-la... e recebe também a visita inconveniente das Travassos – mãe e duas filhas. Carta e visita intermediadas pela suspeita criada Brígida.

Nesse emocionante conto de Mário de Andrade, o narrador recorta um momento singular de sua infância, quando lhe cortaram os preciosos cachos dos cabelos de que ele tanto gostava. O cenário é a cidade Santos, onde ele passava férias. E o enredo se concentra num presente que ele ganha: estrelas-do-mar, que lhe trariam boa sorte. Dias depois... é ler o conto!

O pai do professor havia morrido em um acidente de balão, que explodiu dois minutos após ter colocado o paraquedas de segurança no seu filho. O garoto teve que aprender a sobreviver sozinho e foi assim que se tornou um professor. Seu sonho era ter seu próprio balão um dia, mas quando sua esposa o deixou, tudo o que lhe sobrou foi uma pulguinha. Eles juraram que nunca se separariam. Mas, quando chegaram ao país dos selvagens, a princesa deste país ordenou que a pulga ficasse com ela.

Durante o banquete do rei dos ratos, muitos pratos foram servidos um atrás do outro. Eram tantos que alguém poderia ter achado que duas refeições estavam sendo servidas! No final do evento, restavam apenas os espetos de salsicha. Alguém então falou sobre a sopa de espeto que deveria ser feita, mas ninguém sabia como. O rei anunciou que, entre as jovens ratas, aquela que fizesse a melhor sopa de espeto durante o ano se tornaria sua esposa. Somente quatro pobres ratas ousaram aceitar o desafio: todas estavam prontas para fazer a melhor sopa! Este audiolivro é narrado em português brasileiro.

Em um dia ensolarado, quando um peixinho estava nadando alegremente com seus 18 mil irmãos e irmãs, a água foi escurecida por uma enorme enguia que veio de cima e estava indo mais a fundo no mar. Ela sumiu rapidamente e, assim que a calmaria voltou, o mais lindo peixinho, que também era o mais curioso, foi buscar informações para descobrir quem era esta recém-chegada ao Oceano. Será que era a cobra-d'água? Este audiolivro é narrado em português brasileiro. - Hans Christian Andersen (1805–1875) era um autor, poeta e artista dinamarquês.

Há muito tempo, Rasmus, o filho do alfaiate, era um garotinho feliz. Ele gostava de brincar com outras crianças na primavera e no verão, e com a pequena Jeanne, que era sua companheira favorita. Desde então, os tempos mudaram... Hoje, a pessoa que conhece melhor os contos de ontem é a velha Joana. Somente ela pode nos dizer por que um homem que foi um dia tão feliz recebeu o apelido de "patético Rasmus". Este audiolivro é narrado em português brasileiro. - Hans Christian Andersen (1805–1875) era um autor, poeta e artista dinamarquês.

Johanne e Knud viviam perto da cidade de Kjöge, onde existem muitos jardins que se estendem até o rio. Não há muita coisa por lá, mas é encantadora no verão! Era à sombra do salgueiro em um desses jardins que Johanne e Knud passavam grande parte do seu tempo e cultivavam uma linda amizade. Mas tudo mudou quando Johanne teve que ir para Copenhague com seu pai! Será que continuariam amigos? Ou será que, como Knud esperava, poderiam ser mais que amigos? Este audiolivro é narrado em português brasileiro. - Hans Christian Andersen (1805–1875) era um autor, poeta e artista dinamarquês.

Adoro ouvir o avô contar histórias, mas minha favorita é a dos escudos: de acordo com o avô, em uma cidade grande era sempre prático saber como se locomover usando os escudos que mostram quem mora onde e onde certas lojas podem ser encontradas. Então você não pode imaginar as cenas que ele viu no dia seguinte à tempestade, pois todos os escudos foram movidos pelo vento... Este audiolivro é narrado em português brasileiro. - Hans Christian Andersen (1805–1875) era um autor, poeta e artista dinamarquês.

O dia supremo é o dia mais sagrado. É quando estamos perto da morte e devemos enfrentar o que fizemos com nossa vida. Os mais nobres enfrentam isso sem medo, outros tremem. No entanto, ainda temos muito a aprender sobre a vida. Este audiolivro é narrado em português brasileiro. - Hans Christian Andersen (1805–1875) era um autor, poeta e artista dinamarquês. Consagrado na literatura infantil, seus contos mais conhecidos são "A roupa nova do rei", A pequena sereia", "O rouxinol", "O soldadinho de chumbo", "A rainha da neve", "O patinho feio" e "A pequena vendedora de fósforos".

Sentimos falta de umas coisas mais do que outras. E não é por mantê-las em nossos corações, mas por falar sobre elas que as esquecemos... Este audiolivro é narrado em português brasileiro. - Hans Christian Andersen (1805–1875) era um autor, poeta e artista dinamarquês. Consagrado na literatura infantil, seus contos mais conhecidos são "A roupa nova do rei", A pequena sereia", "O rouxinol", "O soldadinho de chumbo", "A rainha da neve", "O patinho feio" e "A pequena vendedora de fósforos". Seus livros foram traduzidos para todos os idiomas.

Na casa mais alta e mais pobre em uma rua estreita e sinuosa, havia um sótão com uma única janela. Atrás desta janela, havia um pássaro na gaiola. O estado da casa e da gaiola era tão deplorável que o pássaro nem tinha um copo para beber: ele teve que se contentar com o gargalo de uma garrafa fechada com uma rolha. O pássaro não se importava com isso e cantava alegremente. E o gargalo lembrava os velhos tempos em que ainda era uma garrafa... Este audiolivro é narrado em português brasileiro. - Hans Christian Andersen (1805–1875) era um autor, poeta e artista dinamarquês.