Gratuit avec l’offre d'essai
Écouter avec l’offre
-
Cartada final
- Lu par : Claudio Amado
- Durée : 11 h et 21 min
Impossible d'ajouter des articles
Échec de l’élimination de la liste d'envies.
Impossible de suivre le podcast
Impossible de ne plus suivre le podcast
Acheter pour 14,42 €
Aucun moyen de paiement n'est renseigné par défaut.
Désolés ! Le mode de paiement sélectionné n'est pas autorisé pour cette vente.
Vous êtes membre Amazon Prime ?
Bénéficiez automatiquement de 2 livres audio offerts.Bonne écoute !
Description
Numa pequena cidade da Flórida, o advogado Keith Russo é morto a tiros em seu escritório. O assassino não deixa pistas e não há testemunhas, mas a polícia logo suspeita de Quincy Miller, um jovem negro que já foi cliente de Keith.
Quincy é julgado, condenado e sentenciado à prisão perpétua. Por 22 anos ele continua jurando inocência. Só que ninguém está ouvindo. Desesperado, Quincy escreve uma carta à Guardiões da Inocência, uma pequena organização que luta contra condenações injustas e defende pessoas esquecidas pelo sistema.
O apelo de Quincy convence o advogado Cullen Post, e ele inicia a própria investigação. Só que o caso logo se mostra muito mais difícil–e perigoso–do que ele esperava. As pessoas poderosas e cruéis que assassinaram Keith Russo não querem que Quincy Miller seja absolvido.
Há 22 anos elas mataram um advogado. Agora estão dispostas a matar outro sem pensar duas vezes.
“Condenações erradas são uma forma muito séria de injustiça, e os advogados que dedicam a carreira a libertar as vítimas são verdadeiros heróis. Um dos protagonistas de Cartada final, Cullen Post, é um desses heróis. Ele é um homem bom perseguido por um monte de caras maus capazes de cometer atos assustadoramente perversos.” – John Grisham
Commentaires
“Cartada final é maravilhoso. É impressionante a capacidade de Grisham de continuar lançando um livro por ano sem perder a criatividade nem a qualidade.” – The Washington Post
“Um livro repleto de suspense, que trata de assuntos fortes como prisão injusta, pena de morte e os preconceitos do sistema jurídico.” – Associated Press